Mário Vargas Llosa não se contenta com menos, agudiza-nos os sentidos ao ponto de ficarmos suspensos até à última linha. E a seguir suspiramos fundo, já com pena de termos de nos separar da Lucrécia, de Rigoberto e de um demoniozinho chamado Fonchito.
O Elogio da Madrasta – que se lê num abrir e fechar de olhos –, é um livro arrojado, sensual, um pouco perverso até, mas extraordinário na sua atroz e embriagante beleza.
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