É um pequeno-grande livro. Pequeno no número de páginas, grande na dimensão e no humanismo que Camus (1913-1960) imprime. A história anda à volta do julgamento de um homem que não chorou no enterro da mãe. O ter assassinado outro homem é na verdade uma história secundária. Imperdível, é considerado muito justamente um dos melhores livros do século XX.
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