Uma história em que o romance vai sendo escrito. Delfina Delamare, morta com um tiro no peito, supostamente assassinada, tem um amante. E o mote é: quem matou Delfina?
Rubem Fonseca, prémio Camões, teve a particularidade de ter trabalhado na Polícia do Rio de Janeiro. Se a isto acrescentarmos a sua veia literária e a facilidade em escrever sobre violência e desigualdades sociais, deparamos com uma história que agarra o leitor e não o deixa fugir. Um livro que merece ser lido.