O fulanão

O fulanão, do tamanho de uma casa de dois andares, e com uma barba que lhe chegava ao peito, levantou-me pelos fundilhos das calças e gritou-me dizendo que eu escrevia pior do que o mais retardado dos orangotangos. Chamou-me aprendiz de escrivão, doido varrido, safado e libertino, filho de uma égua (na verdade foi outro nome que não me atrevo a escrever), e terminou dizendo que nem para lavar pratos de alumínio eu servia. Quando muito engraxar sapatos na Rua da Prata, rosnou. Rasgou «A Valsa dos Pecados», fez ecoar uma trombeta e desapareceu em menos de um fósforo. Mordido por tão graves insultos, desta recente mas verídica história, perdi o pio durante dois dias, se não foram três. Mas hoje decidi fazer o contraditório e enviar-lhe um e-mail com as últimas críticas/comentários que fizeram no meu site. Leiam, se tiverem paciência, que é coisa que me vem falhando:

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